Histórias, trajetórias e Insubordinação Criativa
DOI:
https://doi.org/10.26843/rencima.v8i4.1498Palavras-chave:
Subversão responsável, Educação Infantil, Educação Matemática, Educação EstatísticaResumo
Ousar é dar asas às suas convicções, é buscar respostas ao que não entende, é enfrentar o que lhe causa estranhamento. É se permitir e ir em frente. Este artigo surgiu das reflexões de um educador matemático sobre parte de sua trajetória profissional. Apresenta o início de sua carreira docente, marcada por episódios de insubordinação criativa, chegando à sua atuação no ensino superior onde sua trajetória se cruza com a trajetória de uma de suas alunas que, mesmo estando em um curso de formação de professores de Matemática, aceitou o desafio de participar de um projeto envolvendo um grupo de crianças da Educação Infantil. O projeto teve como contexto a literatura infantil e a partir das histórias contadas para as crianças foram abordadas algumas ideias matemáticas e estatísticas.
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